top of page
Buscar
  • Foto do escritorMara Carneiro

Entrevista a changemakers Viviane Palladino

Atualizado: 13 de mai. de 2021

Em português:

(En español abajo!)


Continua a série de entrevistas com agentes de mudança e empreendedores. Quer apresentar o seu negócio? Mande um inbox!


1. Conte-nos quem é a Vivi, um breve resumo de você mesma.


Tenho 42 anos, sou aluna do DeROSE Method Villa Lobos, me formei em Jornalismo em 2003, depois fiz pós-graduação em Global Business Administration e MBA em Inovação.


Cheguei a atuar como jornalista por alguns anos, mas a Inovação sempre esteve presente na minha vida. Quando mais nova, era uma early adopter de tecnologia, desmontava aparelhos e queria ter os mais novos, tudo que fosse de última geração. Nunca me conformei em fazer as coisas de forma igual ou me acomodei em um trabalho.


Tinha um perfil intra-empreendedor dentro das empresas pelas quais passei. Batalhava por tudo que acreditava -e também sentia que incomodava algumas pessoas por isso. Fiz carreira na Editora Abril, onde me tornei diretora de marketing em 2012. Foi um momento bastante agitado da minha vida, mas faltava algo. Atuei com Educação por um período de 1 ano e meio depois e também tive uma rápida passagem pela Unilever, que ajudou a pavimentar meu atual caminho.


Em 2018, durante o MBA de Business Innovation na FIAP, conheci meus sócios atuais e decidimos empreender no mercado prateado ou da economia prateada, um jeito glamouroso de dizer que queríamos ajudar os idosos a viverem melhor.


Hoje, sou CEO da Mais Vívida, startup reconhecida como TOP 10 promissoras pelo Aging 2.0 e eleita uma das mais quentes para serem observadas em 2020 na lista do Gustavo Caetano. Durante a pandemia, o tema ganhou bastante visibilidade já que os mais velhos foram profundamente afetados pelo Coronavírus. Fomos acelerados no 2o semestre de 2020 pela Samsung OCEAN (Programa Intensivo 9) e a Yunus Negócios Sociais (em programa patrocinado pela Neoquímica). Agora acabamos de receber o terceiro grande voto de confiança em nossa aposta: estamos integrando o fundo de investimentos Bossa Nova, para nosso primeiro aporte.



2. Em que consiste o seu empreendimento?


Nosso trabalho é conectar jovens e idosos. Na essência, vivemos para conectar pessoas que possam se ajudar, ser companheiros e criar vínculos de amizade uns com os outros. São jovens em geral que sentem falta dos avós, porque já morreram ou não os tem mais por perto onde moram. Alguns tiveram a presença dos avós tão forte em suas vidas que não conseguem se afastar dessa convivência entre diferentes gerações.


Isso se chama intergeracionalidade, um trabalho ainda muito pouco desenvolvido no Brasil.

Existem diversos estudos na Europa e Estados Unidos mostrando os benefícios dessa troca para ambas as partes. O jovem reduz sintomas de ansiedade, cria empatia com mais facilidade e aprende a respeitar quem é diferente dele, exercita a escuta também. Já o idoso, diminui sintomas de estresse e depressão e tem novas experiências que provocam estímulos cognitivos.


O ponto comum entre eles que encontramos foi a tecnologia. O jovem tem bastante facilidade por ter já nascido nesta cultural digital, já o idoso não. E sabemos que ele precisa aprender para se manter informado, se comunicando com as pessoas e acessar apps para até viver melhor. Então as "aulas de tecnologia", como chamamos, são os serviços que mais vendemos, e agora viraram nosso único produto. Embora sejam aulas de fato, são uma entrega bastante humanizada e personalizada. Os jovens, a quem chamamos de anjos, são selecionados e devem ter um perfil específico para atender um idoso.



3. De onde surgiu a ideia?


A ideia surgiu de uma das etapas de validação que fazíamos no MBA para a ideia inicial da Mais Vívida. Era um marketplace de serviços de bem-estar para idosos. Quando começamos a contatar as pessoas e empresas vimos que eram raros os serviços e produtos para este público e nós praticamente teríamos de formá-los para conseguir vender.


Invalidamos naquele momento a ideia do marketplace e fisgamos um insight que surgiu durante as pesquisa de campo, de uma garota de uma das famílias dos sócios, de apenas 18 anos. Ela falou da importância de estar presente na casa da avó com uma determinada frequência (ela era um não- cliente do marketplace, não compraria nada para ela), e disse: Minha avó não quer presente, ela quer que eu esteja presente.


Eu, na época, estava fazendo essa pesquisa e voltei pra casa ligando correndo para meus sócios para contar o insight. E ali começou a nova história da Mais Vívida - como ela é hoje.



4. Conte-nos sobre o impacto social do seu empreendimento. Por que ele é tão importante?


Acima falei um pouco do impacto de saúde e bem-estar da conexão intergeracional. Além desses benefícios, acredito que temos muitas empresas no mercado já endereçando serviços funcionais básicos de saúde para idosos. A pessoa acima de 65 anos que não tem nenhuma doença e envelhece saudável carece de mais vida nos seus dias. E é isso que nossas conexões levam no que muitas vezes é o único momento de socialização daquela pessoa em um dia ou até em toda a semana.


Além disso, precisamos formar nosso país para a cultura do envelhecimento - em que a pessoa possa envelhecer sem medos. Já bastam as dificuldades sociais que aparecem pelo caminho em um país pouco educado para este momento da vida. Queremos que os jovens mudem essa realidade, através do que aprendem conosco. Acreditamos que estamos construindo um futuro melhor para todos nós.



5. Por que pode ser importante em outras empresas?


Nós também oferecemos nossos serviços a empresas, no modelo de negócios B2B e B2B2C (a empresa como canal de venda). Neste modelo somos parte dos benefícios para colaboradores das empresas que querem ajudar seus avós ou pais com a tecnologia e não tem disponibilidade. Eles podem oferecer nossos serviços aos seus familiares.


No modelo B2B: queremos formar os jovens para lidar com a intergeracionalidade dentro das empresas. Porque se o mercado está mais aberto para receber os 60+ em suas posições de trabalho, é muito provável que a cultura da empresa ainda não esteja. E isso pode ser muito ruim para o envelhecer saudável destas pessoas. Trazemos os jovens da empresas para ser nossos anjos também e passarem pelo nosso treinamento.


Durante a pandemia, fomos procurados por diversas empresas que também queriam se comunicar com este público, mas não sabiam como. Nós queremos fazer parcerias, mas não queremos fazer apenas campanha de marketing. A marca que quiser trabalhar com a gente precisa estar realmente engajada em mudar a vida destas pessoas.


6. Qual é o valor agregado e o diferencial do seu empreendimento?


Acho que são dois diferenciais: o desenvolvimento humano promovido a esses jovens quando eles estão em campo e também a forma personalizada como nos conectamos aos clientes. Embora hoje a seleção e o matchmaking seja manual, queremos empregar tecnologia e inteligência artificial neste processo. E estamos buscando um CTO para nos ajudar a desenvolver este trabalho.


Quando competimos com empresas que também oferecem serviços de tecnologia a idosos, nós somos a única empresa no Brasil que faz isso através da conexão com jovens em um atendimento one to one.



7. O que te motivou a iniciar seu negócio ao invés de continuar com seu emprego?


Foi uma conjuntura de coisas. Primeiramente, este é meu segundo negócio em que empreendo. Me considero uma pessoa bastante inquieta e que não se adapta com facilidade a culturas muito engessadas.


Embora tenha passado por organizações onde aprendi muito e conheci pessoas importantes para a minha trajetória, essa "coceirinha" sempre ficava latejando em mim.

Quando tive meu primeiro negócio próprio, a Set Up, um hub de marketing e comunicação, eu era muito feliz, mas queria trabalhar com projetos de impacto social, e não conseguia - as empresas não tinham recursos e eram mal organizadas.


Naquela época pensei que eu poderia ter o meu próprio negócio de impacto e ajudar a mudar o mundo com meus conhecimentos de marketing e negócios - ainda não tinha muita clareza do que seria. Mas o universo se encarregou de me apresentar o caminho aos poucos. Eu diria que foram 7 anos nessa jornada e mudança.


Não é algo simples de se fazer, principalmente quando vc já tem uma carreira consolidada. Mas estou muito satisfeita com este movimento.



8. Qualidades imprescindíveis para um empreendedor?


Persistência, vontade de mudar, acreditar sempre mas não se apegar,

open mindset, ter ousadia e ser hands-on.



9. Planos e oferecimentos de seu empreendimento para 2021 e um convite a nossos leitores.


Temos algumas conversas avançadas com empresas, oferecendo nossos serviços como benefícios de RH, voltados a assistência a familiares ou ao próprio colaborador 60+, e como letramento e inclusão digital para empresas que precisam aumentar o engajamento de seus clientes nos canais digitais. O B2B ou B2B2C é a aposta do nosso negócio em 2021 para ganharmos mais tração. Estes projetos vão nos ajudar a crescer para ajudar mais pessoas ao redor do país. E quem sabe Europa e América Latina.


Se você trabalha em uma empresa que tem sinergia com o nosso propósito, contate-nos para conversarmos sobre possíveis parcerias e projetos.


Se você tem entre 18 e 30 anos, não deixe de se inscrever para ser um dos nossos anjos.


10. Como podemos te encontrar?

instagram: @mais_vivida

linkedin pessoal: linkedin.com/in/vpalladino

meu email para leitores desta reportagem: viviane@maisvivida.com.br

meu whatsapp pessoal (11) 950289103

para ser anjo: www.maisvivida.com.br



ENTREVISTA EN ESPAÑOL


Continuamos la serie de entrevistas a emprendedores agentes de cambio. ¿Quieres presentar tu emprendimiento? Escríbenos un inbox!



1. Cuéntanos quien eres, un resumen sobre ti:


Mi nombre es Viviane Palladino, tengo 42 años, soy alumna de DeRose Method Villa-Lobos. Me formé en Periodismo en 2003, después hice un postgrado en Global Business Administration y un MBA en innovación.


Actué por algunos años como periodista, más la innovación siempre estuvo presente en mi vida. Más joven, fui una early adopter de tecnología, desarmaba aparatos, quería tener los más nuevos, todo de última generación. Nunca me conformé en hacer las cosas de la misma manera, ni me acomodé a un solo trabajo; tenía un perfil emprendedor dentro de las empresas en las que me desempeñé; batallé por todo lo que creía, y también sentía que incomodaba a algunas personas por eso.


Hice mi carrera en la Editora Abril, donde me desempeñé como directora de marketing en 2012; fue un momento bastante agitado en mi vida, pero faltaba algo. Actué en educación por un año y medio, y luego tuve un paso breve por Unilever, lo que ayudó a construir mi camino actual.


En 2018, durante el MBA en Business Innovation en FIAP, conocí mis socios actuales y decidimos emprender en el mercado plateado o la economía plateada, un camino en el cual decidimos ayudar a los Adultos mayores a vivir mejor.


Hoy me desempeño como CEO en Mais Vívida, startup reconocida en el TOP 10 de empresas prometedoras por Aging 2.0, nombrada también en 2020 en la lista de Gustavo Caetano. Durante la pandemia, el tema ganó bastante visibilidad, ya que la población de edad mayor fue afectada seriamente por el coronavirus. Estuvimos participando en la aceleradora de Samsung OCEAN (Programa Intensivo 9) y en Yunus en Negócios Sociais (programa patrocinado por Neoquímica) en el segundo semestre de 2020. Ahora, acabamos de recibir el tercer voto de confianza: estamos integrando en fondo de inversión Bossa Nova, para nuestro primer aporte.



2. ¿En qué consiste tu emprendimiento?


Nuestro trabajo consiste en conectar jovenes y adultos mayores. En esencia, vivimos para conectar personas que puedan ayudarse, ser compañeros y crear vínculos de amistad unos con otros. Son jóvenes en general que sienten falta de los abuelos, porque los propios ya murieron o no están presentes debido al lugar donde viven; algunos tuvieron una presencia de sus abuelos tan fuerte, que no consiguen desligarse de esa convivencia entre diferentes generaciones;


allí entra a tener gran importancia la intergeneracionalidad, un trabajo poco desarrollado en Brazil.

Existen varios estudios en Europa y Estados Unidos, que muestran los beneficios para ambas generaciones, de este tipo de intercambio. Los jóvenes reducen síntomas de ansiedad, crean empatía con más facilidad y aprenden a respetar a alguien diferente a ellos, ejercitan la escucha, entre otras cosas. Y para la persona mayor, disminuye los síntomas de estrés y depresión, así como adicionan experiencias nuevas que provocan estímulos cognitivos. El punto en común que encontramos entre estas dos generaciones es la tecnología: los jóvenes tienen bastante facilidad para la tecnología por haber nacido en una cultura digital; la persona mayor no.


Ahora sabemos que la persona mayor precisa aprender a manejar la tecnología para mantenerse informado, comunicarse con personas y acceder a apps para poder vivir mejor o aumentar su bienestar. Debido a esto, las “aulas de tecnología”, como las llamamos, son los servicios que más vendimos, y ahora son nuestro único producto. Aunque son aulas de hecho, tienen una entrega bastante humanizada y personalizada. Los jóvenes, a los que llamamos ángeles, son seleccionados y deben tener un perfil específico para atender a un adulto mayor.



3. ¿De dónde surgió la idea?


La idea de nuestro emprendimiento surgió de una de las etapas de validación durante la realización del MBA, en la que iniciamos con la idea inicial de Mais Vivida; era un marketplace de servicios de bienestar para adulto mayor. Cuando comenzamos a contactar personas y empresas, vimos que los servicios y productos para este público eran raros y que prácticamente tendríamos que crearlos desde cero para poder vender.


En ese momento, invalidamos la idea del marketplace e hicimos un insight que surgió durante la pesquisa de campo, trabajando con una de las hijastras de uno de los socios, de apenas 18 años: ella manifestó que cuando iba a visitar a su abuela, la propia visita era mucho mas importante que cualquier regalo material que pudiera llevarle; ahí nos dimos cuenta que podíamos beneficiar a los adultos mayores con un servicio de acompañamiento, y a los jóvenes con una posibilidad de empleo. De esta manera comenzó la historia actual de Mais Vívida.



4. Háblanos sobre el impacto social de tu emprendimiento. ¿Por qué es importante esto en tu empresa?


Arriba hablé un poco sobre el impacto en la salud y bienestar de la conexión intergeneracional. Aparte de estos beneficios, acredito que tenemos muchas empresas en el mercado prestando servicios funcionales básicos de salud para adultos mayores. La persona mayor de 65 años que no tiene ninguna dolencia y envejece saludable, carece muchas veces de más vida en sus días. Muchas veces nuestras conexiones son el único momento de socialización de aquella persona en un día o en toda la semana.


Aparte de eso, precisamos formar nuestro país en una cultura de envejecimiento: la persona puede envejecer sin miedos. Ya hay bastantes dificultades sociales en el camino de un adulto mayor en un país poco educado; queremos que los jóvenes muden esa realidad, a través del aprendizaje con nosotros. Creemos que estamos construyendo un futuro mejor para todos nosotros.


5. ¿Por qué puede ser importante en otras empresas la idea de tu emprendimiento?


Nosotros también ofrecemos nuestros servicios a empresas, en un modelo B2B: queremos formar a los jóvenes para lidiar con la intergeneracionalidad dentro de las empresas. Porque si el mercado está mas abierto a recibir a los 60+ en sus posiciones de trabajo, es muy probable que la cultura de la empresa aún no lo esté. Y eso puede ser perjudicial para el envejecimiento saludable de estas personas. Traemos a los jóvenes de las empresas para que sean nuestros ángeles, pasando por nuestro entrenamiento.


Durante la pandemia, fuimos llamados por diversas empresas que también querían comunicarse con este público, pero no sabían como. Nosotros queremos hacer convenios, pero no queremos solamente hacer campaña de marketing. Una marca que quiere trabajar con la gente precisa estar realmente comprometida en mudar la vida de estas personas.



6. ¿Cuál es el valor diferencial de tu emprendimiento?


Pienso que son dos diferenciales: el desarrollo humano promovido por estos jóvenes cuando ellos están en campo, y también la forma personalizada cómo nos conectamos con los clientes. Aunque actualmente la selección o matchmaking es manual, queremos emplear en un futuro tecnología e inteligencia artificial en este proceso. Por esto estamos buscando un CTO para que nos ayude a desarrollar este trabajo.


Cuando competimos con empresas que también ofrecen servicios de tecnología para adultos mayores, nosotros somos la única empresa de Brazil que hace este tipo de actividad a través de la conexión con jóvenes en un escenario uno a uno.



7. ¿Qué te motivo a iniciar tu negocio en vez de continuar con tu empleo habitual?


Fue un conjunto de cosas. En primer lugar, este es mi segundo negocio de emprendimiento. Me considero una persona bastante inquieta que no se adapta con facilidad a culturas rígidas.


Aunque pasé previamente por organizaciones donde aprendí mucho y conocí personas importantes para mi trayectoria, el emprendedorismo siempre estuvo presente.

Cuando tuve mi primer negocio propio, Set Up, un centro de marketing y comunicación, fui muy feliz, pero quería trabajar con proyectos de impacto social, y no lo lograba -las empresas no tenían recursos y estaban mal organizadas-.


En aquella época pensaba que podría tener mi propio negocio de impacto y ayudar a cambiar el mundo con mis conocimientos de marketing y negocios, pero no tenía mucha claridad de cómo sería. Pero el universo se encargó de mostrarme el camino; en este cambio transcurrieron 7 años; no es algo fácil de hacer, principalmente si la persona tiene una carrera consolidada. Sin embargo, estoy muy satisfecha con este cambio.



8. Cualidades imprescindibles para un emprendedor


Persistencia, voluntad de cambio, creer siempre pero no apegarse, open mindset, osadía y ser hands-on.



9. Planes y ofrecimientos de tu emprendimiento para el 2021. Invitación para los lectores.


Tenemos algunas conversaciones avanzadas con empresas, ofreciendo nuestros servicios, como beneficios de RH volcados a la asistencia a familiares o al propio colaborador 60+, como alfabetización e inclusión digital para empresas que necesitan aumentar el compromiso de sus clientes en los canales digitales. B2B o B2B2C es la apuesta de nuestro negocio en 2021, para ganar más tracción. Estos proyectos van a ayudarnos a crecer, para así ayudar a más personas en todo el país. Y, quien sabe, en Europa y Amética Latina también.


Si usted trabaja en una empresa que tenga sinergia con este propósito, contáctenos para conversar sobre posibles convenios y proyectos.


Si usted tiene entre 18 y 30 años, no deje de inscribirse para ser uno de nuestros ángeles.


10. ¿Cómo te pueden contactar?

instagram: @mais_vivida

linkedin personal: linkedin.com/in/vpalladino

email para lectores de este reportaje: viviane@maisvivida.com.br

mi whatsapp personal (11) 950289103

para ser angel en mais vivida: https://maisvivida.com.br









130 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Webinário Diversidade em Tempos de Crise

O Webinário Diversidade em Tempos de Crise teve a dinâmica de perguntas e respostas. A mediadora, Karina Pimenta, provocou os convidados Letícia Santana, Edson Cadette e Fernanda Neis. Karina Pimenta:

bottom of page